Os terrenos agricolas seculares de Villa Campus
Villa Campus é um terreno agricola que se encontra parcialmente em Reserva Agricola, onde já foi produzido até ao fim da primeira década do milénio, culturas como o milho e a beterraba em regime intensivo.
Teve uma produção de vinha até 2005 para a produção de vinho mas a espécie dominante é o Olival onde existem exemplares com um tronco de quase 1 metro de diâmetro, atestando tratarem-se de arvores provavelmente com mais de 1 milénio de existência.
A produção de azeite em 2021 esteve em linha com 2020, tendo produzido as suas 148 Oliveiras 2,1T que resultaram em 310 litros de azeite.
Estimamos em 2030 ter duplicado a produção atendendo que 1/3 é Olival antigo secular e 1/3 Olival novo melhorado com 20 anos e 1/3 arvores pequenas plantadas ao longo dos ultimos 10 anos e em expansão.
Entre 2017 e 2021 foram plantados duas dezenas de Alfarrobeiras, na mesma proporção amendoeiras, e actualmente conta com uma duzia de laranjeiras (que já existiam algumas arvores adultas com mais de 1 século), e plantadas à 15 anos, uma dezena de nogueiras.
Em 2021 foi reentroduzido a Vinha numa fase experimental com uma dezena de videiras que irá ser expandido nos próximos anos.
Outras arvores de fruto como limoeiros, macieiras, pessegueiros, diospireiros, cerejeiras, ameixieiras, tangerineiras, clementinas, pereiras. nespereiras, romãzeiras, marmeleiros encontram-se presentes nos terrenos de produção agricola.
Pelo 2º ano produzimos Cabaços, espécie autóctone do Alentejo e Ribatejo comestível semelhante a uma abóbora, que anualmente também são produzidas junto ao pé das arvores de fruta que tem rega gota-a-gota.
O ano de 2021 terminará com uma produção entre laranjas e maçãs superior a meia tonelada. Espere-se em 2023 começar a ter uma produção de Alfarroba das arvores mais velhas que já tem um porte próximo dos 3 metros e já deram este ano algumas vagens.
Para 2022 serão plantadas mais alfarrobeiras, oliveiras novas e adultas, videiras, a par de outras arvores não produtivas como sobreiros, loureiros, medronheiros, zambujeiros, carvalhos, freixos nos limites da propriedade de forma a cortarem o vento e aumentarem a biodiversidade.
Em 2018 foram plantados uma dezena de Choupos negros e em 2019 Salgueiros
chorão na mesma proporção tendo já mais de 4m alguns exemplares.